11.16.2010

Exposição Viagens e Missões Científicas nos Trópicos - 1883–2010


Inauguração dia 16 de Novembro às 17:30

Jardim Botânico Tropical

Palácio da Calheta, Belém

Organização do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT)

Todos aqueles que se interessam pelos “tesouros” da Ciência nos Trópicos procuram o património associado ao resultado de viagens e missões científicas, conhecido quando acessível e imaginado quando inacessível. Esta selecção das colecções históricas e científicas à guarda do IICT reflecte não só as agendas científicas marcadas pela Monarquia e pela República para os Trópicos, como ainda a investigação actual, pautada pelo cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) em países da CPLP.

Ao desafio das Comemorações do Centenário da República “100 anos de República, 100 anos de Ciência”, o IICT respondeu com uma Exposição intitulada Viagens e Missões Científicas nos Trópicos - 1883-2010. A Exposição tem lugar no Jardim Botânico Tropical (JBT), palco privilegiado da actividade científica e técnica do IICT junto de diferentes públicos, na zona monumental de Belém.

Estrutura-se em duas linhas discursivas: uma sobre viagens, expedições e missões científicas que tiveram lugar nos séculos XIX e XX e respectivos acervos, memórias e estudos; a outra sobre investigação interdisciplinar sobre desenvolvimento global. Em alguns dos painéis as duas linhas discursivas sobrepõem-se, noutros convivem em «paralelo», reflectindo estratégias e programas científicos que se foram sucedendo.

O visitante é convidado a explorar a diversidade das áreas disciplinares contempladas pelas Missões científicas; conhecer as equipas no terreno e os equipamentos científicos utilizados; os materiais recolhidos e as metodologias aplicadas e, por fim, a divulgação do Saber Tropical produzido.

No núcleo “Rostos da Ciência” apresentam-se retratos de investigadores do IICT. Trata-se de um registo documental do ambiente actual de investigação do Instituto da autoria de Catarina Mateus.

Datas:

Patente ao público de 17 de Novembro de 2010 a 31 de Dezembro de 2011

Horário:

4ª feira a Domingo: 10h00 às 17h00; 3ª feira das 14h00 às 17h00 (horário de Verão até às 18h00). Última entrada 30m antes do encerramento.

Encerrado:

Às 2ª feiras, 3ª feiras até às 14h00, Domingo de Páscoa, 1 de Janeiro, 1 de Maio, 25 de Dezembro

Concepção e Coordenação:

Teresa Pacheco Albino

Consultoria Científica:

Ana Cristina Martins e Cláudia Castelo

Exposição com o apoio da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa e do Instituto de Museus e Conservação

Exposição Teixeira Gomes, os anos passados no Porto

INAUGURAÇÃO

15 de Novembro de 2010, 18h30

Porto, Museu Nacional Soares dos Reis

15 de Novembro de 2010 a Março de 2011

Uma iniciativa do Museu Nacional Soares dos Reis com o apoio da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República

Resumo: Por ocasião do primeiro centenário da implantação da República, evocamos Manuel Teixeira Gomes no Museu Nacional de Soares dos Reis.

Nascido em Portimão, fez a sua formação entre Lisboa, Coimbra e Porto, tendo estado aqui, entre 1881 e 1884. Durante esse tempo estabeleceu relações de amizade com vultos que mais tarde se destacaram na arte, na literatura e na política. Alguns deles, como Soares dos Reis ou Marques de Oliveira, estão hoje representados neste Museu.

É evocado o Republicano, o Escritor e o Coleccionador que ofereceu ao Museu o seu Retrato pintado pelo amigo Marques de Oliveira e o da filha do Visconde de Meneses, a quem o ligaram sentimentos cuja memória não quis deixar apagar.

Em 1924 passa de novo na cidade, agora como Presidente da República. A sua visita é pretexto para, na exposição, se evocar a cidade desses novos anos.

Esta exposição que conta com a colaboração do Museu de Portimão, estará aberta até Março do próximo ano e ao longo deste tempo serão editados quatro números mensais do jornal da exposição.

Mais informações em: http://mnsr.imc-ip.pt

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL Arquitectura [in] [out] Política

19 a 20 de Novembro de 2010

Lisboa, Aula Magna

Uma iniciativa da Trienal de Lisboa com o apoio da

Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República

Coordenação

Claudia Taborda e José Capela

Mais informações em: http://www.trienaldelisboa.com/en/international-conference

ARQUITECTURA: política + desejo + forma + poder + escala + inclusão = um mundo solidário, equitativo, inclusivo

A arquitectura é uma inscrição política: a edificação é dependente da capacidade económica de quem manda construir; as formas veiculam modelos sócio-culturais e formulam desejo; o poder precisa de se fazer representar e reconhecer-se representado.

A acção dos arquitectos é também politicamente determinada e só o poder é capaz de sustentar experiências de grande escala. A integração da arquitectura no âmbito de programas de tendência democrática pode verificar-se em contextos de abundância ou de escassez. A arquitectura é uma operação socializante e consequentemente pode servir para argumentar o ideário democrático: um mundo solidário, inclusivo e equitativo.

A conferência arquitectura [in] ]out[ política surge como uma oportunidade para reflectir e debater sobre a arquitectura como instrumento orientador de processos democráticos e como signo temporal e espacial das suas potencialidades.

Arquitectura e política são per se argumento e processo, amplos e abertos. Esta conferência propõe a discussão destes conceitos de forma transdisciplinar e interdependente, num enquadramento centrado em quatro vectores: política, cidadania, ambiguidade e dispositivo. Através destes será analisada a operatividade das práticas arquitectónicas enquanto manifesto, lugar, factualidade e função.

Programa:

19 de Novembro de 2010

9h00 – 10h00

Acreditações

10h00 – 13h15 POLITICS

Andrea Cavalletti

Ricardo Carvalho

Markus Miessen

Jeffrey Inaba

14h30 – 19h00 CITIZENSHIP

Reinhold Martin

Jorge M. Jáuregui

Antanas Mockus (to be confirmed)

Intervalo

José António Bandeirinha

Yona Friedman

Joaquim Moreno

20 de Novembro de 2010

9h00 – 10h00

Acreditações

10h00 – 13h15 AMBIGUITY

Sarah Whiting

Pier Vittorio Aureli

Rem Koolhaas

Jorge Carvalho

14h30 – 19h00 APPARATUS

Monique Eleb

Jonathan Hill

Santiago Cirugeda

Thomas Hirschhorn

Pedro Bandeira

BILHETES À VENDA: Fnac, Worten, C.C. Dolce Vita, El Corte Inglés (Lisboa e Gaia), Lojas Viagens Abreu, Lojas Megarede e em www.ticketline.sapo.pt

(Reservas: 707 234 234).

EXPOSIÇÃO Primitivos Portugueses (1450-1550) O século de Nuno Gonçalves


Museu Nacional de Arte Antiga

11 de Novembro 2010 a 27 de Fevereiro 2011

18 de Novembro 2010 a 27 de Fevereiro 2011

Exposição com o apoio da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República


Resumo
Reunindo e colocando em confronto mais de 160 pinturas dos séculos XV e XVI, reconstituindo alguns dos mais belos retábulos portugueses desse período, esta exposição ensaia um panorama crítico, actualizado e de grande dimensão, acerca dos chamados Primitivos Portugueses e visa demonstrar como o estudo técnico e material desse património contribui decisivamente para renovar e aprofundar o seu conhecimento. Assinalando o centenário da primeira apresentação ao público, em 1910, dos Painéis de S. Vicente, que desde então passaram a constituir, nacional e internacionalmente, a obra “fundadora” e mais célebre da arte da pintura em Portugal, a exposição procura também documentar e questionar as noções de “originalidade artística” e de “identidade nacional” tradicionalmente associadas ao brilhante ciclo criativo dos Primitivos Portugueses, iniciado por Nuno Gonçalves e depois prosseguido e consolidado pelos nossos pintores da primeira metade do século XVI.

Contando com a colaboração de muitas colecções públicas e privadas, a selecção de peças privilegiou quer os painéis retabulares mais importantes, quer as pinturas menos conhecidas, algumas oportunamente restauradas para esta ocasião. Do estrangeiro, comparecem importantes obras de museus de Itália, França, Bélgica e Polónia.

A estrutura da exposição tem uma dominante de ordenação cronológica mas combina essa sequência de base com um agrupamento das obras em função dos confrontos comparativos (estilísticos, iconográficos, etc.) que importa suscitar.

O percurso integra uma vasta quantidade de materiais gráficos, incluindo uma zona exclusivamente dedicada ao conhecimento, exposição e polémicas relacionadas com os Primitivos Portugueses desde 1910. Inclui também uma vasta documentação laboratorial associada à investigação do processo criativo das pinturas mais relevantes.

O núcleo expositivo no Museu de Évora é especialmente dedicado aos pintores luso-flamengos e às oficinas activas na cidade nas primeiras décadas do século XVI.

Comissário: José Alberto Seabra Carvalho

Informações em: http://mnaa.imc-ip.pt

Colóquio Desigualdades Sociais: os Modelos de Desenvolvimento e as Políticas Públicas em Questão


Data: 18 a 19 de Novembro de 2010
Local: Porto, Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Organização: Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República
Coordenação: José Madureira Pinto

Informações, Programa e Inscrições em: http://coloquio-desigualdades.centenariorepublica.pt/

Resumo: Os níveis de riqueza e bem-estar das populações de grande parte dos países, incluindo Portugal, cresceram muito significativamente no último século. A verdade é que, sobre este fundo de crescimento económico e de melhoria de condições de vida, não deixaram de se desenhar, à escala mundial e em cada espaço nacional, acentuadas assimetrias económicas e sociais. Mesmo nas economias ditas desenvolvidas, a “questão social” nunca deixou de marcar, ao longo desses cem anos, quer o quotidiano e os projectos de emancipação dos grupos mais desfavorecidos, quer o horizonte de preocupações dos responsáveis políticos. E se isso contribuiu para consolidar um corpo de políticas e instituições voltadas para melhorar os níveis de protecção e alargar o âmbito de direitos sociais das populações, a verdade é que as desigualdades (expressas em termos de amplitude dos leques salariais, de oportunidades de acesso à propriedade e ao crédito, aos cuidados de saúde, à habitação, à instrução e à cultura e às próprias condições de participação política efectiva) estão longe de se desvanecer, com isso se perpetuando níveis surpreendentemente elevados de pobreza, de iliteracia e de retracção e exclusão social e cívica.

Ora, se o aumento do esforço financeiro do Estado em matéria de protecção social tem conseguido manter, dentro de limites toleráveis, o potencial de conflitualidade de tais desigualdades, certo é também que não se inverteram decisivamente os mecanismos económico-sociais que as geram. E aqui está por que razão a abordagem do problema das desigualdades não deve prescindir de uma análise crítica dos fundamentos dos modelos de desenvolvimento e dos paradigmas de gestão dominantes. Neste sentido, e após um primeiro conjunto de intervenções que se propõem proceder ao enquadramento geral do tema, o Colóquio orientar-se-á em torno de três grandes blocos temáticos:

- Mercados Globais, Direitos Universais?

- Sociedades Desiguais, Cidades Inclusivas?

- Regulação Económica e Paradigmas de Gestão – Um Novo Rumo Depois da Crise?


Programa:

18 de Novembro de 2010, quinta-feira

09h00 - Recepção aos participantes

09h30 - Sessão de Abertura

09h45

Enquadramento do Tema Geral do Colóquio

Introdução - José Madureira Pinto

Intervenções de João Ferreira de Almeida e de António Manuel Figueiredo

Debate

14h30

Mercados globais, direitos universais?

Intervenções de António Joaquim Esteves, Raymond Torres e de Jorge Sampaio

Debate

19 de Novembro de 2010, sexta-feira

09h30

Sociedades desiguais, cidades inclusivas?

Intervenções de Robert Castel, Isabel Guerra e de Virgílio Borges Pereira

Debate

14h30

Regulação económica e paradigmas de gestão – um novo rumo depois da crise?

Intervenções de Xavier Timbeaud, João Rodrigues e de João Cravinho

Debate

17h00 - Pausa

17h15

Intervenção de Maria Manuela Silva

Intervenção de Encerramento do Colóquio - Artur Santos Silva

11.11.2010

REPÚBLICA? O QUE É ISSO? (Novembro)


Já está disponível o concurso "REPÚBLICA? O QUE É ISSO?" de Novembro. Participa aqui .

11.03.2010

CICLO DE CONFERÊNCIAS

As Grandes Utopias da República

e do Republicanismo

6 de Novembro de 2010, 12h15

Lisboa, Auditório da Cordoaria Nacional

Conferência: A República no feminino

Conferencista: Maria Alice Samara

Comentadora: Manuela Tavares

Saiba mais em:

http://vivarepublica.centenariorepublica.pt/

Colóquio Migrações, Minorias, e Diversidade Cultural

Congresso Internacional


Ordens e Congregações Religiosas em Portugal. Memória, Presença e Diásporas

2 a 5 de Novembro de 2010

Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2

Congresso integrado nas comemorações oficiais do Centenário da República,

com o Alto Patrocínio da Presidência da República e

com o patrocínio da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.

Programa, inscrições e informações: http://www.congressoordens2010.net

Resumo: As Ordens Religiosas fazem parte da história religiosa, social, cultural e política de Portugal desde a sua génese. Pertencem a um processo global em que o caso português acompanhou, participou e se confundiu com a gestação da própria consciência cultural europeia. A realização de um Congresso Internacional, subordinado ao tema “Ordens e Congregações Religiosas em Portugal – Memória, Presença e Diásporas” obedece ao propósito de promover a concretização dos objectivos seguintes:

- Analisar criticamente as coordenadas da presença das Ordens e Congregações em Portugal, tanto na dimensão religiosa e eclesial como na sua inserção nas complexas dinâmicas sectoriais e globais do mundo contemporâneo;

- Actualizar e aprofundar o nosso conhecimento acerca da caminhada longa e multifacetada das Ordens e Congregações religiosas intimamente associadas, desde sempre, às vicissitudes da história da nação e cultura portuguesas;

- Contribuir para um mais actualizado conhecimento do legado e do contributo das diferentes Ordens e Congregações para o nosso património colectivo, na diversidade de vectores da vida social e cultural, desde a evangelização à espiritualidade, à assistência, à saúde, ao ensino, à economia, à literatura, à música, à arquitectura, ao património e às artes em geral.

10.19.2010

CONCURSO - REPÚBLICA? O QUE É O ISSO?

Objectivos:

· Aumentar o gosto dos jovens pela História e pela Geografia

· Aprender, de forma lúdica, factos histórico-geográficos do período republicano

· Potenciar o uso das novas tecnologias na construção do saber

Destinatários:

· Alunos do 5º ao 9º Ano.

Calendarização:

· Ao longo do ano lectivo.

Regulamento:

· O concurso é individual;

· A participação no concurso é efectuada num questionário na Internet através do Blog: http://viverarepublica.blogspot.com/ onde se encontram as instruções de participação

· Cada aluno só pode concorrer, por cada questionário, uma única vez.

Como Concorrer:

1. Clica no aqui, para abrir a página do Concurso - República? O que é isso? (Outubro).

2. Digita o teu nome completo no espaço, como

mostra a imagem.

3. Clica no botão verde “Take Quiz”.

4. É só responder e clicar em “Submit my answer”

5. No fim basta enviares o teu Certificado para o e-mail republica.agvidigeuira@gmail.com.

6. Não te esqueças de colocar o teu endereço de e-mail

Exposição 1ª República no Baixo Alentejo

9.28.2010


9.14.2010

Colóquio Internacional Da virtude e fortuna da República ao republicanismo pós nacional


Organização

Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República

Ius Gentium Conimbrigae (FD-UC)

Coordenação

Professor Doutor Gomes Canotilho e Professor Doutor Vital Moreira

30 de Setembro de 2010
Coimbra, Auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra

Resumo: A Comemoração do Centenário da Implantação da República em Portugal não poderia passar sem uma suspensão reflexiva em torno do tema da “renovação republicana”. Entendem os organizadores que a República é passado e futuro. Também o presente convoca desesperadamente o republicanismo crítico como modo de reintroduzir no discurso político os velhos temas da “virtude cívica”, da “dedicação à causa pública” e da participação política activa como forma de defesa dos próprios direitos fundamentais.

O aprofundamento da aludida revivificação republicana justifica o convite a dois dos maiores cultores mundiais da problemática histórica, sociológica, política, jurídica e económica dos ideais republicanos. Impunha-se assim a presença de J.G.A. Pocock, o autor de trabalhos imprescindíveis sobre a história da tradição republicana atlântica, e de J. Habermas que, em vários livros, desenvolve uma poderosa reflexão crítico-filosófica sobre a teoria política do republicanismo.

O sopro cosmopolita republicano que estes dois autores republicanos transportam para o nosso país carecia de parceiros de diálogo portugueses com sabedoria para a contextualização discursiva das comunicações a cargo dos mestres pensadores J. Pocock e J. Habermas. Estamos a referir-nos a Fernando Catroga, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Aroso Linhares, da Faculdade de Direito desta mesma Universidade e a Ricardo Leite Pinto, da Universidade Lusíada de Lisboa. A apresentação pessoal de J. Pocock ficará a cargo do professor espanhol da Universidade de Vigo, Eloy Garcia, responsável pela tradução para castelhano da obra maior daquele autor, The Machiavellian Moment: Florentine Political Thought and the Atlantic Republican Tradition, 1975. Um dos coordenadores do Colóquio, J.J. Gomes Canotilho, encarregar-se-á da apresentação do Professor Jürgen Habermas.

Consulte todo o programa em: http://coloquio-virtude-republica.centenariorepublica.pt

9.13.2010

Curso: A Força das Ideias Republicanas, Ontem e Hoje

XX Curso de Verão do Instituto de História Contemporânea



A Força das Ideias Republicanas,
Ontem e Hoje

16, 17 e 18 de Setembro de 2010

Auditório do Instituto Franco-Português

ENTRADA LIVRE

Conheça todo o programa em:

http://centenariorepublica.pt/conteudo/cursoveraoihc

Espectáculo RES PUBLICA - 5 de Outubro - Praça do Município, Lisboa


5 de Outubro 2010, às 10h00

Lisboa, Praça do Município

Uma criação do TEATRO O BANDO

Integrada no Programa Oficial das Comemorações do Centenário da República

O Teatro Bando foi desafiado pela Comissão Nacional para as Comemorações do centenário da República a conceber e dirigir um evento a ter lugar no próximo dia 5 de Outubro, na Praça do Município em Lisboa, no âmbito das Cerimónias Oficiais Comemorativas do Centenário da República, que serão presididas por Sua Excelência o Presidente da República.

Nesse sentido, a companhia está a criar um evento civil de características populares denominado os bigodes na RES PUBLICA, que irá reunir um conjunto alargado de profissionais e não profissionais provenientes das mais diversas áreas artísticas e associativas, sob a direcção de João Brites.

A ficha de inscrição pode ser descarregada através da seguinte hiperligação: http://www.obando.pt/ficha_de_identificacao_voluntarios.doc


7.06.2010

Bandeira Nacional

Actividades da EB1 Pedrogão

Bandeira Nacional

Actividades do Pré-Escolar

República dos Pequeninos

Actividades do Pré-Escolar

Aparições de Fátima






O tema escolhido par ao mês de Maio foram as aparições de Fátima, a 13 de Maio de 1917, e as "Cartas Portuguesas" das três Marias.








Dia Internacional da Mulher


No mês de Março o tema escolhido foi a a situação das mulheres na I República, aproveitando o facto de se comemorar o Dia Internacional da Mulher.

4.17.2010

Colóquio " A 1ª República e o seu impacto no distrito de Beja"

No âmbito das actividades que se estão a desenvolver no Agrupamento de Escolas de Vidigueira relativas à comemoração do Centenário da República, efectuou-se no dia 25 de Março de 2010, um colóquio dinamizado pelo Dr. Constantino Piçarra subordinado ao tema " A 1ª República e o seu impacto no distrito de Beja"



3.10.2010

Carnaval da República

No dia 14 de Feveiro os alunos do Agrupamento de Escolas de Vidigueira participaram no Corso de Carnaval promovido pela Câmara Municipal de Vidigueira. O tema proposto por esta entidade foi a República.










3.04.2010

O Culto da Árvore

No dia 9 de Março de 2010, o Agrupamento de Escolas de Vidigueira no âmbito do Plano de Actividades da Comemorações do Centenário da República, comemorou a Festa da árvore plantando um loureiro num espaço destinado para este propósito na escola sede.
A escolha desta data justifica-se tendo em conta que a primeira comemoração oficial desta festa, no nosso país, foi a 9 de Março de 1913
.

2.04.2010

Regicídio - 1 Fevereiro de 1908



A 1 de Fevereiro de 1908, em Lisboa deu-se um atentado contra a família real. São mortos o rei D.Carlos e príncipe herdeiro, D.Luís Filipe.